Um estilo narcisista, coerente com o perfil de governança local em Portugal: “Eu é que sou o Presidente!”
Portugal à Frente ganhou as Eleições Legislativas, por mérito do principal adversário.
António Costa arranca em grande desvantagem para estas eleições. A saber:
- As responsabilidades do seu partido na última bancarrota portuguesa. Recorde-se que em 1995, o PSD deixou o governo com um endividamento externo líquido inferior a 20% do PIB Nacional
- A forma como chega a Secretário Geral do PS
- A sua incapacidade para terminar os mandatos para os quais é empossado
- A ausência de equipa governamental
Quatro Calcanhares de Aquilles que António Costa tinha que dissolver durante a campanha eleitoral. Quatro a zero foi o resultado.
A actividade politica não é uma profissão. Tal como ser amante ou progenitor.
Todo o Homem tem competências políticas.
Naturalmente, que pode ter essas competências mais estimuladas que a maioria dos restantes. Tal como um progenitor de uma familia numerosa estará mais habilitado para gerir conflitos familiares.
Mas é preciso mais para representar um povo.
Ninguém sabe o que andou António Costa a fazer fora da política. Foi voluntário em acções de alfabetização de emigrantes? Foi carpinteiro ou gestor de empresas? É praticante de rafting?
O que faz este homem, para além de palestrar sobre a sua visão para Portugal?
Falta a muitos portugueses uma cultura política, consequência da Ditadura.
Mas a falta de respeito, os portugueses sabem identificar.
António Costa não explicou porque interrompeu o mandato de António José Seguro como Secretário Geral do Partido Socialista. E ainda mais, porque o fez no único momento em que as Sondagens apontaram uma vantagem do seu partido sobre a oposição.
Ganância é a única resposta possível, mas que tinha de ser contrariada.
Qual é o Governo que o Partido Socialista propôe para Portugal?
Quem foi o porta-voz das áreas estratégicas como a Educação, Saúde, Segurança Social e a Economia?
Costa2015 responde. Temos um líder chamado António Costa. Um homem a quem não se conhece uma profissão, mas capaz de falar sobre tudo isto.
Cai a ficha, quando tenta dizer que vai financiar o défice da Segurança Social com as pensões de sobrevivência.
Para além disso, revela uma enorme incapacidade de aprendizagem.
O Bloco de Esquerda foi encostado às cordas nas últimas Legislativas por se ter recusado a reunir com os financiadores externos.
António Costa caiu na única armadilha que foi montada pela oposição: “Independentemente dos resultados, a 5 de Outubro o PS estará disposto a sentar-se com a Coligação para discutir a sustentabilidade da Segurança Social?”
A resposta foi clara. A avaliação dos portugueses também.
A actividade politica não é uma profissão. Tal como ser amante ou progenitor.
Todo o Homem tem competências políticas.
Naturalmente, que pode ter essas competências mais estimuladas que a maioria dos restantes. Tal como um progenitor de uma familia numerosa estará mais habilitado para gerir conflitos familiares.
Mas é preciso mais para representar um povo.
Ninguém sabe o que andou António Costa a fazer fora da política. Foi voluntário em acções de alfabetização de emigrantes? Foi carpinteiro ou gestor de empresas? É praticante de rafting?
O que faz este homem, para além de palestrar sobre a sua visão para Portugal?
Falta a muitos portugueses uma cultura política, consequência da Ditadura.
Mas a falta de respeito, os portugueses sabem identificar.
António Costa não explicou porque interrompeu o mandato de António José Seguro como Secretário Geral do Partido Socialista. E ainda mais, porque o fez no único momento em que as Sondagens apontaram uma vantagem do seu partido sobre a oposição.
Ganância é a única resposta possível, mas que tinha de ser contrariada.
Qual é o Governo que o Partido Socialista propôe para Portugal?
Quem foi o porta-voz das áreas estratégicas como a Educação, Saúde, Segurança Social e a Economia?
Costa2015 responde. Temos um líder chamado António Costa. Um homem a quem não se conhece uma profissão, mas capaz de falar sobre tudo isto.
Cai a ficha, quando tenta dizer que vai financiar o défice da Segurança Social com as pensões de sobrevivência.
Para além disso, revela uma enorme incapacidade de aprendizagem.
O Bloco de Esquerda foi encostado às cordas nas últimas Legislativas por se ter recusado a reunir com os financiadores externos.
António Costa caiu na única armadilha que foi montada pela oposição: “Independentemente dos resultados, a 5 de Outubro o PS estará disposto a sentar-se com a Coligação para discutir a sustentabilidade da Segurança Social?”
A resposta foi clara. A avaliação dos portugueses também.