"Se pensas que és pequeno para fazer a diferença... tenta dormir num quarto fechado com um mosquito."
Provérbio africano, no editorial da revista "Recicla"

30.10.06

"Um drama comum a muitos"

Moreira de Rei luta por atractivos que fixem os habitantes, está a 9 quilómetros de Trancoso. Tem menos de 50 habitantes, entre eles uma única criança. Como tantas outras, luta contra a desertificação. O seu maior motivo de orgulho é o valioso património histórico, que urge recuperar.
.
Com um valioso património histórico, Moreira de Rei, antiga vila medieval do concelho de Trancoso, luta para conseguir atractivos que permitam fixar habitantes combater a desertificação. A igreja românica de Santa Maria, edifício em granito datado do século XII, é um dos elementos mais importantes do património histórico da freguesia, que tem cerca de 400 habitantes dispersos pela sede e pelas nove aldeias anexas, vivendo todas elas, o mesmo drama da desertificação”, referiu à agência Lusa o presidente da junta, José Dias Pena.Moreira de Rei dista cerca de 9 quilómetros da sede de concelho, tem menos de 50 habitantes “e uma única criança que não está em idade escolar”, apontou o autarca da aldeia onde a escola primária “fechou há mais de 20 anos”. Actualmente, a freguesia é servida pela escola do 1º ciclo da povoação de Zabro, onde também funciona uma creche, disse o presidente da junta, que atribui a desertificação da sua freguesia ao facto de “não existirem condições para as pessoas se fixarem”. “Os jovens optaram por ir embora. Uns emigraram e outros foram para Lisboa e para Trancoso, à procura de melhor vida, porque aqui não há empregos”, afirmou o autarca que se mostra bastante preocupado com a onda de desertificação que atinge a freguesia que se orgulha do seu passado histórico.Passado de reis...
.
Moreira de Rei foi vila e sede de concelho até 1855. O seu nome – antigamente chamava-se apenas Moreira – está associado à passagem do rei D. Sancho II pela localidade quando seguia a caminho do exílio de Toledo (1247). Foi nesta pequena aldeia da Beira Alta que decorreram as negociações para a retirada do exército estrangeiro do território português, tendo o monarca ficado albergado na casa de D. Fernão de Soveral, um ilustre nobre da vila. A aldeia possui um elevado número de sepulturas escavadas no granito (associadas aos primeiros tempos do cristianismo peninsular), que rodeiam a velha igreja de Santa Maria, um edifício românico em granito datado do século XII. Para além das ruínas do castelo construído no topo de um afloramento granítico (atribuído ao tempo dos lusitanos ou à presença romana), do seu património histórico fazem ainda parte a igreja matriz, o pelourinho de estilo manuelino e os antigos edifícios da câmara e do tribunal.
.
Obras precisam-se: Recuperação do património.
Moreira de Rei teve foral atribuído pelo primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques, em data desconhecida, depois confirmado por D. Afonso II, em 1217. Em 1512, D. Manuel I atribui-lhe o foral novo. Com tão importante passado, a localidade não foi incluída em programas de recuperação do património histórico, admitindo o presidente da Junta de Freguesia que, se tal acontecesse, “era bom porque algum do património precisa de ser recuperado”. O autarca fala em concreto da igreja datada do século XII, que precisa de obras, mas como está classificada como Monumento Nacional a autarquia não pode realizá-las.
in "António Sá Rodrigues - Primeiro de Janeiro"

29.10.06

Trancoso vai ser «cidade biológica»

Vai ser a primeira em Portugal a acolher projecto e uma das primeiras do mundo
.
O Tribunal Europeu do Ambiente anunciou este sábado que vai instalar um projecto-piloto em Trancoso com vista à elaboração de uma «cidade biológica», informou à Agência Lusa o seu director no final de um encontro anual.
Segundo Emanuel Dimas de Melo Pimenta, arquitecto e músico, no encontro que decorreu entre quinta-feira e sábado naquela cidade, ficou estabelecido «colocar um projecto piloto em Trancoso, para a elaboração de uma cidade biológica, a primeira em Portugal e talvez umas das primeiras do mundo».
O projecto, adiantou, deverá avançar ainda este ano e será coordenado pelo arquitecto António Cerveira Pinto.
«Poderá - precisou - servir de base para o projecto que ele tem para Lisboa, que visa transformar a cidade e a região do Vale do Tejo na 1ª Grande Área Metropolitana Sustentável da Europa».
A ideia do arquitecto, projectada para ser desenvolvida na era pós-petrolífera, assenta na utilização de energias e meios de transporte alternativos e na «penalização de todas as industrias produtoras de CO2», como revelou durante o encontro anual daquele Tribunal, onde expôs o projecto, que está englobado na acção «O Grande Estuário».
O projecto baseia-se num novo conceito energético que prevê a reconversão de toda a economia da região da capital e numa clara aposta em desportos e actividades não poluentes, bem como o recurso a meios de transporte «amigos do ambiente».
Outra das decisões dos participantes no encontro internacional - realizado sob o tema «As Origens do Futuro» - está relacionada com a criação de um observatório «de todos os processos ambientais e sociais, a expandir entre a Índia, os Estados Unidos da América e Portugal», indicou Emanuel Dimas de Melo Pimenta.
A acção a desenvolver «nos próximos meses» servirá «para compreender as mudanças das nossas sociedades a todos os níveis e descobrir novos caminhos em termos ambientais».
.
Portugal Diário

G. D. De Trancoso arranca " três pontos" em Foz Côa

O Grupo Desportivo de Trancoso deslocou-se este domingo ao reduto do Foz Côa em mais uma jornada a contar para o Campeonato Distrital da Associação de Futebol da Guarda. O Grupo Desportivo que vinha de uma série de resultados menos bons conseguiu esta preciosa vitória por uma bola a zero estimulando os índices de confiança dos atletas e colocando a equipa no 9º lugar com 6 pontos e ainda com um jogo em atraso.

Trancoso recebe cinco novos museus até 2010

Cinco novos núcleos museológicos vão enriquecer, nos próximos quatro anos, a cidade de Trancoso, na região da Guarda, e "reforçar a sua importância como destino turístico cultural no interior do país", revelou o presidente da câmara Júlio Sarmento.Os cinco projectos - uns em fase de execução e com financiamento garantido e outros ainda em fase de preparação - serão concretizados gradualmente entre 2007-2010, representando um investimento global que poderá ultrapassar cinco milhões de euros. Assim sendo, um museu será dedicado a Bandarra, famoso sapateiro-profeta, falecido em 1556, que tem o seu túmulo na Igreja de S. Pedro. O espaço terá um centro de documentação em anexo, onde a autarquia "procurará reunir toda a documentação existente em Portugal e no estrangeiro sobre Bandarra". Outro museu a ser instalado nas proximidades, junto ao Poço do Mestre, é o do médico judeu-converso Isaac Cardoso, que nasceu em Trancoso em 1604. Os restantes projectos estão relacionados com a criação do Centro de Interpretação da Batalha de S. Marcos (no Planalto de S. Marcos), com um núcleo museológico a instalar na torre de menagem do castelo e com o museu do Design do Tempo. Este espaço surge no âmbito de uma parceria entre a câmara e a Fundação Aljubarrota. "O centro de interpretação terá um pequeno auditório onde se reproduzirá mecanicamente a Batalha de Trancoso e todo o espólio arqueológico encontrado durante as escavações", explicou Júlio Sarmento. O local do Planalto de S. Marcos está classificado como Património Nacional e já foi alvo de escavações arqueológicas, tendo sido descobertas as ruínas de uma antiga capela queimada pelo rei de Espanha que passou por Portugal, para vingar a vitória dos portugueses na batalha travada em 29 de Março de 1385. Sobre o núcleo museológico do castelo, o autarca adiantou que surge no âmbito de uma intervenção relacionada com a consolidação e valorização do monumento, da autoria do arquitecto Gonçalo Birne. Por último, o museu do Design do Tempo, a construir de raiz, albergará uma colecção de relógios que cobre quatro séculos. O projecto é da autoria do arquitecto Emanuel Pimenta.
..
Texto: Jornal de Noticias

27.10.06

Peddy-trovas do Bandarra

Entre o túmulo de Gonçalo Anes Bandarra, na Igreja de São Pedro (Trancoso), e o lugar do Nogueirão
.
A Associação Luzlinar promove no sábado mais uma caminhada. Desta vez o "peddy-trovas do Bandarra", como se designa, vai levar os participantes a percorrer a distância entre o túmulo de Bandarra, em Trancoso, até ao lugar do Nogueirão onde, segundo a tradição, o sapateiro se terá refugiado depois de ter escapado à Inquisição. No final será servido um almoço volante para os "trovadores andantes". Existem duas modalidades: um percurso (A) mais longo (3 horas), de dificuldade média; e outro (B) mais curto (meia-hora) em terreno acidentado. Para o primeiro, a partida é dada às 10 horas junto ao túmulo do poeta, estando a chegada prevista para as 13 horas no Nogueirão. Já o mais curto começa às 12h30 na laja da Corte (Aldeia Velha), perto da antiga escola primária.
.
O Interior

“Casa da Prisca” fabrica produtos destinados à comunidade judaica

Doces “kosher” de Trancoso
.
Depois da aposta feita na região ao nível da produção de vinho e de azeite destinados à comunidade judaica, uma empresa de Trancoso, a “Casa da Prisca”, iniciou a produção de doces e marmelada “kosher”.Os produtos com a marca “Delícias da Província” são apresentados na Feira de Turismo de Andorra (Espanha), que decorre a partir de amanhã até domingo, onde a empresa marca presença a convite da Região de Turismo da Serra da Estrela, entidade impulsionadora do projecto.De acordo com António Plácido Santos, responsável de Marketing e Produção da “Casa da Prisca”, a empresa produziu 22 mil unidades de doces e marmelada “kosher”, 500 anos depois do rei D. Manuel I ter decretado a expulsão dos judeus sefarditas de Portugal. A unidade foi escolhida para fabricar os produtos que são únicos a nível nacional e na Península Ibérica, “pelo facto de Trancoso ter sido um dos principais centros da história judaica sefardita de Portugal”, adiantou ao Jornal A Guarda o mesmo responsável. Numa primeira fase produzidas duas mil unidades de marmelada e igual número de cada um dos dez doces fabricados (abóbora, castanha, cereja, figo, pêssego, tomate, cenoura, morango, amora e framboesa), destinados a serem consumidos pela comunidade judaica.“Os produtos foram produzidos na nossa unidade industrial de Trancoso, segundo os preceitos e conceitos da religião judaica, sendo auditados regularmente pelo rabino da comunidade de Israel, responsável pelo projecto, que se deslocou duas vezes a Trancoso”, adiantou.António Plácido Santos explicou ainda que o doce “kosher” diferencia-se dos outros pelo facto de ser “um produto limpo, puro, respeitando os mais rigorosos padrões de higiene, não utilizando ingredientes artificiais”. “Somos obrigados a usar produtos cem por cento naturais e os nossos fornecedores também têm que ser reconhecidos com a certificação “kosher”, têm que ser igualmente limpos e puros no processo produtivo”, acrescentou, garantindo que até o açúcar utilizado na confecção das compotas, “é um açúcar especial, produzido especificamente para este tipo de produtos”. Por outro lado, referiu que as frutas utilizadas “são preferencialmente da nossa região e quando não o são, são provenientes de fornecedores reconhecidos pela comunidade judaica”.O empresário garantiu ainda que “há uma preocupação da nossa parte em que os produtos produzidos segundo o conceito da comunidade judaica, sejam sempre os primeiros do dia, porque é quando as linhas de produção estão mais limpas e purificadas”.Em relação às embalagens, revelou que “os doces são embalados em frascos de vidro de 240 gramas com selo de inviolabilidade e as marmeladas, em unidades de meio quilo, embaladas em atmosferas protectoras, também, com selo de inviolabilidade”. A intenção da “Casa da Prisca” é produzir os doces “à medida das necessidades, para garantir que o produto esteja o mínimo espaço de tempo fabricado e chegue ao consumidor o mais fresco possível”.Os mercados alvos dos produtos “kosher” produzidos em Trancoso são o nacional, o britânico, o francês e o norte-americano.O responsável de marketing e produção da empresa admite que tem “alguma expectativa” em relação ao escoamento dos produtos “kosher”, mas revela que interpreta a oportunidade “como um desafio” para a empresa criada em 1917. “Não entramos nesta nova actividade com a ânsia do lucro. Traz-nos alguns encargos adicionais que não iremos reflectir no preço do produto, porque a nossa missão é mais social do que económica”, disse o mesmo responsável da “Casa da Prisca”, empresa que se dedica à produção de enchidos, presuntos, compotas, marmeladas e doces tradicionais.As receitas dos novos produtos foram estudadas e desenvolvidas por Maria da Conceição Plácido, proprietária da unidade fabril, mediante estudos realizados em consonância com o rabino que acompanhou todo o processo de fabrico.
.
Jornal "A Guarda"

Trancoso visitado este ano por mais de 22 mil turistas

Mais de 22 mil pessoas visitaram este ano a vila medieval de Trancoso. Segundo fonte do posto de turismo local, entre 1 de Janeiro e 30 de Setembro, esta localidade do distrito da Guarda recebeu 22.064 turistas e 2780 visitas guiadas.Os números apurados em relação aos primeiros nove meses de 2006 já ultrapassam os valores registados em 2005, ano em que o posto de turismo foi procurado por 20.877 turistas, portugueses e estrangeiros, e promoveu visitas guiadas pelos diversos locais de interesse histórico.A vila medieval - que em 9 de Dezembro de 2004 foi elevada à categoria de cidade - tem muitos motivos que merecem uma visita obrigatória. No mapa alusivo ao centro histórico de Trancoso, que é entregue a todos os que se dirigem ao posto de turismo, aparecem sinalizados 23 locais de interesse, com especial destaque para o castelo e as muralhas, classificados como monumento nacional. A fortaleza que cerca o centro histórico é anterior à nacionalidade, mas foi reforçada por D. Dinis com sete torres amuralhadas.A terra escolhida para palco do casamento de D. Dinis com D. Isabel de Aragão, em 1282, tem monumentos como as Portas d"El Rei, que ostentam o escudo da cidade, o pelourinho de estilo manuelino e as igrejas de Nossa Senhora da Festa (finais do século XII), Santa Maria de Guimarães (século XVIII), São Pedro (século XV I), do Convento de Santo António (fazia parte de um convento já desaparecido) e da Misericórdia (construída entre 1742 e 1792).Fazem igualmente parte do espólio as capelas de Santa Eufemea, São Bartolomeu, do Senhor da Calçada (estilo barroco, datada de 1770) e de Santa Luzia (século XII).A riqueza patrimonial de Trancoso inclui ainda o actual edifício dos paços do concelho, a Casa do Gato Preto (de origem judaica, exibe na fachada um Leão de Judá esculpido em alto-relevo) e o Palácio Ducal (antigo palacete que pertenceu à duquesa de Pozen, filha do príncipe Venceslau Gorawsky, herdeiro do trono da Polónia).
.
O presidente da Câmara de Trancoso, Júlio Sarmento, congratulou-se com a realização do encontro anual do Tribunal Europeu do Ambiente no seu município. "É um acontecimento marcante do ponto de vista nacional e internacional, que projecta Trancoso a nível mundial", pelo facto de reunir participantes de várias partes do globo, disse o autarca. "Estou convencido que estes encontros, depois de se institucionalizarem no tempo, vão transformar Trancoso numa pequena Davos [cidade suíça] à escala do nosso país", considerou Júlio Sarmento.O encontro internacional é organizado pela Câmara de Trancoso e pela Fundação para as Artes, Ciências e Tecnologias - Observatório, dirigida pelo arquitecto e compositor Emanuel Dimas Pimenta.
.
Texto: Jornal Publico, Foto: Blog Medieval

de 31 Outubro para 1 Novembro

25.10.06

Trancoso acolhe encontro do Tribunal Europeu do Ambiente

Uma dezena de personalidades participam a partir de quinta-feira, em Trancoso (Guarda), no primeiro encontro em Portugal do Tribunal Europeu do Ambiente, onde serão debatidos temas que vão desde as questões ambientais à arquitectura, passando pela antropologia e direito.
.
Segundo Emanuel Dimas Pimenta, arquitecto, músico e actual director do Tribunal, será feita uma abordagem transdisciplinar com convidados oriundos de vários países e diversas áreas.
O Tribunal Europeu do Ambiente, com sede em Londres, é uma entidade sem fins comerciais, orientada para a promoção da livre troca de informação, tomando o ambiente como uma questão antropológica.
Trata-se de um organismo que, apesar do nome, não julga causas, nem emite sentenças, que nasceu no início dos anos 90 em Bruxelas com o objectivo de se tornar um órgão vinculativo das Nações Unidas.
O encontro vai trazer a Portugal alguns pensadores contemporâneos, entre os quais o físico Dan Schtchman (que descobriu um novo estado de matéria), o antropólogo indiano Arjun Appadurai (especialista em questões de identidade e violência), o advogado Durval de Noronha (árbitro da Organização Mundial de Comércio), o artista e filósofo Fernando Leal Audirac (México) e o especialista em novos meios David Wilk, que abordará o futuro do papel electrónico.
Durante os trabalhos, serão também apresentados projectos internacionais diversificados na área do desenvolvimento do biodiesel, educação ambiental e poluição, adiantou Emanuel Dimas Pimenta.
Os trabalhos, que decorrem no cine-auditório Jacinto Ramos, «são encontros verdadeiramente históricos, onde pensadores, filósofos, profissionais das mais diversas áreas, artistas e cientistas reúnem-se para uma profunda reflexão acerca das pessoas, dos caminhos percorridos pela Humanidade, do futuro, onde o ambiente tem como signo primeiro o ser humano», refere a organização.
No dia da abertura do encontro, quinta-feira, dia 26, pelas 09:30, o filósofo de arte René Berger, presidente honorário do Tribunal Europeu do Ambiente, participará no encontro em directo de Lausanne, na Suíça, por Internet.
Na sexta-feira, 27 de Outubro, pelas 19:00 será lançado o mais recente livro do economista Lester Brown, intitulado «Plano B 2.0», na sua primeira tradução para a língua Portuguesa.
Antes da sessão de lançamento da obra, pelas 17:30, Lester Brown participará no encontro com uma conferência transmitida em tempo real, de Washington, através da Internet.
Contactado pela Lusa, o presidente da Câmara de Trancoso, Júlio Sarmento, congratulou-se com a realização do encontro anual do Tribunal Europeu do Ambiente no seu município.
«É um acontecimento marcante do ponto de vista nacional e internacional, que projecta Trancoso a nível mundial», pelo facto de reunir participantes de várias parte do globo, disse o autarca.
«Vai haver ligações pela Internet à Bélgica e a outros países do mundo e estou convencido que estes encontros, depois de se institucionalizarem no tempo, vão transformar Trancoso numa pequena Davos (cidade Suiça) à escala do nosso país», considerou Júlio Sarmento.
O encontro internacional é organizado pela Câmara Municipal de Trancoso e pela Fundação para as Artes, Ciências e Tecnologias - Observatório, dirigida pelo arquitecto e compositor Emanuel Dimas Pimenta.
.
Diário Digital / Lusa

24.10.06

Passeio de BTT "Rota dos Castanheiros"

Passeio de Juizes organizado pelo Escape livre passou por Trancoso

A Direcção Nacional e a Direcção Regional do Centro da Associação Sindical dos Juízes Portugueses trouxe à Guarda, e à região, no fim-de-semana de 20 a 22 de Outubro quase meia centena de magistrados, que participaram num passeio todo terreno organizado pelo Clube Escape Livre.Guarda, Trancoso, Pinhel, Figueira de Castelo Rodrigo, Sortelha e Belmonte integraram o percurso proposto pelo Clube da Guarda e permitiram o contacto com o património da região enquanto os trilhos da Serra da Marofa e a passagem a vau do rio Mondego constituíram momentos altos do todo terreno.“O envolvimento e a colaboração neste convívio entre magistrados de todo o País, imbuídos pelo espírito do todo terreno como forma de descoberta histórica, paisagística e gastronómica de uma região remonta a 2003 quando, por iniciativa do Movimento Justiça e Democracia, o clube preparou um passeio por fora de estrada na região” referiu Luís Celínio, Presidente do Clube Escape Livre.Já para António Martins, Presidente da Associação de Juízes “este foi um magnífico fim-de-semana, com uma óptima organização do Escape Livre com quem esperamos dar continuidade a estes encontros”.
.
In " Jornal Motor-Online"

22.10.06

Resultado final da Votação

Esta pesquisa teve unicamente o objectivo conhecer a opinião dos visitantes

21.10.06

Ranking das escolas, Trancoso na média do distrito

As melhores notas nos exames estão, como sempre, em Lisboa e no Porto. E também como sempre a liderança pertence às escolas privadas.O ranking que a SIC apresenta é uma média ponderada que só inclui escolas onde se realizaram mais de 100 exames às 12 principais disciplinas, a partir dos dados disponibilizados pelo Ministério da Educação .Em primeiro lugar está o Grande Colégio Universal, no Porto (13,85 valores), seguido do Colégio S. João de Brito (13,76) e do Colégio Sagrado Coração de Maria (13,57), ambos de Lisboa. A escola Gonçalo Anes Bandarra de Trancoso encontra-se a nível distrital dentro de uma posição intermédia. As escolas com melhores médias são as da capital de distrito e a da Mêda. A posição da escola de Trancoso é 453º ficando bem acima de entre algumas como por exemplo da de Vilar Formoso ( 513º) e Castelo Rodrigo e atrás de algumas como a Escola da Sé-Guarda em 161º ou Meda (306º).

Fonte: Sic / Blog Medieval

19.10.06

PIDDAC generoso para o distrito da Guarda, Trancoso com 185 mil euros

A roleta do Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) para o distrito da Guarda já rolou e a "sorte grande" saiu este ano a Vila Nova de Foz Côa. O município duriense tem previstas intenções de investimento num valor superior a 8,6 milhões de euros, maioritariamente absorvidos pela construção do ansiado Museu do Côa (8,4 milhões). Já a nível distrital, o Estado prevê gastar mais de 68 milhões de euros, menos 1,5 milhões que no ano passado. Um montante que coloca a Guarda a meio da tabela dos investimentos da administração central, muito à frente de Castelo Branco (62,9 milhões) e Viseu (60,5 milhões). Para 2007, o distrito tem o 12º melhor PIDDAC do país, uma posição que não ocupava há anos. Logo acima encontramos Vila Real (70,1 milhões), Braga (72,3 milhões) e Beja (79,5 milhões). Por concelho, Foz Côa lidera, seguido de Seia (5,7 milhões) e Gouveia (3,9 milhões), enquanto Figueira de Castelo Rodrigo é o quarto município em termos de dotações (2,6 milhões). A capital do distrito só aparece depois, com 1,7 milhões, o dobro do investimento programado para Almeida (864 mil euros). Já Celorico da Beira (634 mil euros) está no meio da tabela distrital, com mais 118 mil euros que os destinados que a Mêda (516 mil euros). Nesta ordem descendente seguem-se Manteigas (495 mil euros), Pinhel (416 mil) e Fornos de Algodres (284 mil). Com uma dotação inferior a 200 mil euros encontramos Trancoso (185 mil euros) e Aguiar da Beira (150 mil). Pior está o Sabugal, onde o Estado só tenciona investir 90 mil euros. Em termos de obras não há grandes novidades. São sobretudo estradas, escolas, centros de saúde e hospitais. Em Aguiar da Beira, a eterna variante arrecada 150 mil euros, enquanto a substituição da EB 2/3 com Secundário custará, em Celorico da Beira, 500 mil euros. Em Figueira de Castelo Rodrigo destacam-se as intervenções nas estradas EN 332, EN 221 e EN 222 que, no seu conjunto, representam um investimento superior a 2,5 milhões de euros. Já em Fornos de Algodres sobressai um lar de idosos da Santa Casa da Misericórdia, a que foram atribuídos 116 mil euros. Na vizinha Gouveia, a lista inclui a criação de uma EB 1/2 (1,6 milhões de euros) e a conclusão do Centro de Saúde (1,7 milhões), para além da variante, já concluída (349 mil euros). Na Guarda, a administração central prevê investir 800 mil euros na construção do Centro de Saúde e 360 mil no projecto de requalificação/ampliação do Hospital Sousa Martins. A saúde também absorve a quase totalidade da verba destinada a Manteigas, com a remodelação do Centro de Saúde local (485 mil euros). Na Mêda é da ligação entre a EN 102 e a EN 324 que se trata, obra a que foram atribuídos 373 mil euros. Em Pinhel, o novo Centro de Saúde fica com 203 mil euros, enquanto em Seia o "bolo" divide-se pela estrada que liga a Portela do Arão à Lagoa Comprida – que é hoje inaugurada – (3,1 milhões), a construção do hospital local (1,9 milhões) e a variante à cidade (1,5 milhões). Para Trancoso, é o novo quartel da GNR que se destaca com 125 mil euros, muito pouco se comparado com os 8,4 milhões que se pretende aplicar na construção do Museu do Côa em Vila Nova de Foz Côa. Fora desta lista de investimentos estruturantes fica o Sabugal, onde sobressaem 50 mil euros para a conservação do parque escolar do município. Para além destes investimentos, PIDDAC contempla ainda vários projectos que abrangem mais do que um município, caso das estradas (EN 222, EN 226, EN 221 e EN 330), com mais de 8,6 milhões.
.
Fonte : O Interior

18.10.06

«Uma visão intergeracional da pobreza»

Mostra de trabalhos assinala Dia Internacional para Erradicação da Pobreza no Distrito da Guarda, em Trancoso de 4 a 8 de Dezembro
.

“Uma visão intergeracional da pobreza” é o tema da mostra de trabalhos que o Núcleo Distrital da Guarda da Rede Europeia Anti-Pobreza está a promover para assinalar o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza. Esta iniciativa, que vai percorrer todos os concelhos do distrito da Guarda, foi inaugurada na passada segunda-feira, 16 de Outubro, na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico da Guarda, onde pode ser visitada até amanhã, 20 de Outubro.
A Mostra de trabalhos pretende promover a participação das instituições com respostas sociais na erradicação da pobreza, bem como conhecer as várias visões e opiniões sobre a pobreza de pessoas diferentes e sensibilizar os vários públicos para o seu papel activo na erradicação da pobreza.
Os trabalhos presentes na Mostra foram realizados pelos utentes, funcionários, técnicos, dirigentes e voluntários de instituições de solidariedade do distrito da Guarda. Estas pessoas das mais variadas idades, locais, habilitações e de ambos os géneros deixaram através dos trabalhos expostos a sua visão do que é a pobreza que os rodeia.
.
In Agencia Ecclesia

A Sequoia do Parque Municipal de Trancoso

A sequóia pertence à espécie Sequoia sempervirens (D. Don) Endl., família Cupressaceae (alguns autores podem ainda classificá-la na família das Taxodiaceae, que entretanto, foi substancialmente alterada, após novos dados filogenéticos) . É uma conífera nativa da América do Norte, especialmente no lado oeste dos Estados Unidos.
Sem dúvida, o grande destaque para esta espécie se deve ao seu porte. Uma sequóia pode viver por milênios, e ao final deste tempo ultrapassar os 100 metros de altura, e algumas dezenas de circunferência à altura do peito. Alguns indivíduos nos Estados Unidos possuem troncos de cor avermelhada, tão robustos que pôde-se escavar túneis para a passagem de carros em suas bases. Outra característica da espécie, além do porte, é o tamanho relativamente curto de seus ramos laterais, concentrados na região apical da árvore, e as folhas estreitas distribuídas disticamente no ápice dos ramos.
No Parque Municipal de Trancoso existem algumas espécies de Sequoias a Sequoia verde e a Gigante , A Sequoia Gigante é aquela arvore que fica logo a seguir à entrada principal do parque no lado direito e que se assemelha à figura.

16.10.06

"Não era para o matar, era para ver se lhe metia medo ", disse presumível homicida de Miguel Madeira

O suspeito do homicídio do presidente da junta de Vila Franca das Naves negou hoje em tribunal qualquer intenção de matar o autarca, afirmando que apenas o queria assustar quando disparou a caçadeira.
João de Castro Loureiro, um ex-emigrante de 68 anos residente em Vila Franca das Naves, começou hoje de manhã a ser julgado no tribunal de Trancoso pelos crimes de homicídio qualificado e de posse de arma proibida.
O arguido disse hoje ao colectivo de juízes, presidido por Heitor Osório, que o local onde foi criado o estacionamento público lhe pertencia, falando numa alegada troca de terrenos efectuada em tempos com um antigo presidente de junta, já falecido."Aquele aparcamento foi mandado fazer pelo senhor Alfredo Torres em troca de outro terreno para a abertura de uma rua. Era só para mim, era um aparcamento privado", contou.A acusação refere que o arguido agiu "livre e conscientemente" e que efectuou dois disparos de caçadeira - que provocaram a morte a Miguel Madeira - "com absoluta indiferença pelos valores da vida humana".Durante o interrogatório, que durou cerca de meia hora, o arguido disse ao tribunal que na manhã daquele dia estava na cama e foi a sua mulher quem o chamou, dando-lhe conta das intenções do presidente da junta de freguesia de retirar as pedras e os vasos do estacionamento que pretendia devolver à utilização pública.Castro Loureiro relatou que abordou o autarca dizendo-lhe para não retirar nada do local já que a área de estacionamento lhe pertencia, recebendo como resposta: "Quem manda aqui sou eu". Dirigiu-se então ao interior da sua residência e pegou na caçadeira "para lhe meter medo e ver se ele se ia embora"."Disse-lhe para se ir embora, mas como me enervei, disparei sobre ele. Não era para o matar, era para ver se lhe metia medo e se ele se ia embora", afirmou em tribunal. Contou que na altura dos disparos o autarca estava no interior de uma viatura, a pouca distância da sua residência "a mexer numas coisas no seu interior". Ao aproximar-se disse-lhe: "Deixe ficar as pedras e vá-se embora, mas ele respondeu que quem manda aqui sou eu", relatou. Depois disso, contou que abandonou o local, pensando que não tinha morto Miguel Madeira, dirigiu-se para a sua casa, limpou a arma e ali ficou até que as autoridades o detiveram.
Após o depoimento do arguido, o tribunal ouviu o da mulher, Amália Loureiro, na qualidade de testemunha, que confirmou ter chamado o marido no momento em que Miguel Madeira e os funcionários da junta de Vila Franca das Naves tencionavam remover as pedras e vasos com flores.Justificou que alertou o arguido porque o terreno lhes pertencia, acrescentando que o estacionamento foi efectuado numa troca, quando "a Câmara de Trancoso e a Junta abriram uma rua no terreno em 1992". Contou ainda que não ouviu os dois disparos efectuados pelo marido porque "estava no interior" da sua habitação.Seguiu-se a audição de uma testemunha de acusação, Manuel Alves Vaz, funcionário da junta de Vila Franca das Naves, que disse ter ouvido Amália Loureiro a incitar o marido a matar o autarca.No entanto, no momento em que a testemunha afirmou que a mulher do arguido estava no local, Amália Loureiro, que se encontrava na sala de audiências, no banco das testemunhas já inquiridas, chamou-lhe "mentiroso".Perante isto, o juiz Heitor Osório ordenou a expulsão de Amália Loureiro da sala de audiências.
A GNR, que disponibilizou um forte dispositivo policial, revista todas as pessoas que se encaminham para a sala de audiências com um detector de metais.
.
Fonte: Jornal o Publico

15.10.06

Desportivo de Trancoso perde no Mileu

O Grupo Desportivo de Trancoso perdeu este domingo em mais uma jornada do campeonato distrital de futebol por duas bolas a zero no terreno do Mileu (Guarda). A equipa do Trancoso tal como no jogo com o Aguiar da Beira mostrou pouca ambição e poucas soluçoes no ataque. Com um futebol em que raramente jogava pelas alas o Trancoso entrou num jogo confuso, afunilado, pouco eficaz e sem criatividade. Por seu lado o Mileu sem fazer uma grande exibição jogou quanto bastou para ganhar o jogo. As jogadas do Trancoso raramente criavam situações de perigo a ausencias de ideias era notorio a equipa terá de ganhar mais confiança e criatividade de jogo para conseguir entrar novamente no corredor dos resultados positivos. A arbitragem esteve em bom plano e a claque "furia amarela" do Mileu também incansável com os seus cânticos de apoio à equipa da casa coloriu o apático jogo que se assistia na cidade de Guarda.
As camadas jovens tiveram os seguintes resultados: Iniciados: NDSc 0 Trancoso 3 ; Juniores: Trancoso 0 - NDS 3.

13.10.06

Ministério da Agricultura suspende verbas para limpeza e reflorestação

As verbas destinadas aos projectos de limpeza e reflorestação, inseridas no programa Agro, foram suspensas pelo Ministério da Agricultura. Uma medida descoordenada, no entender de Cristóvão Santos, presidente da Associação de Produtores Florestais do Alto da Broca, no concelho de Trancoso, uma vez que o Governo tem vindo a afirmar que a aposta deve passar pela prevenção.Com esta atitude, Cristóvão Santos questiona-se quanto aos objectivos do governo e qual a sua politica florestal.O presidente da Associação de Produtores Florestais garante que a verba atribuída por parte do Governo é fundamental, no entanto, o que mais preocupa Cristóvão Santos são os associados, uma vez que vão ser os mais prejudicados.Uma medida também contestada pelo presidente da Associação de Agricultores do Distrito da Guarda, António Machado considera que vem agravar ainda mais todo o sistema Agrícola. O presidente da Associação dos Agricultores da Guarda, refere que esta medida não teve em conta os pequenos agricultores, no entanto, sempre vai dizendo que as Leis são para cumprir.
.
Fonte: Radio Elmo

12.10.06

Rotary Clubes de Trancoso e Guarda receberam visita do Governador

O Rotary Clube de Trancoso recebeu, no passado dia 4, Álvaro Gomes, Governador do distrito 1970 do Rotary, naquele que é considerado o ponto mais alto da vida dos clubes rotários. Durante a visita àquela cidade, o Governador deslocou-se ainda a um lar de idosos para conhecer as necessidades da instituição. O Rotary de Trancoso foi criado em 2001 e conta actualmente com 26 membros. Mas, apesar de ser um clube ainda recente, já ajudou a fundar o Rotary Clube de Bragança. Álvaro Gomes considera que os clubes de rotários também têm como missão «a expansão do próprio movimento» e que esse é um ponto positivo no núcleo trancosense, pois «todo o clube que consegue formar outro é uma tarefa extraordinária». Na comunidade, os rotários locais têm procurado implementar vários projectos, entre eles o apoio aos alunos carenciados, através de bolsas de estudo, e à Santa Casa da Misericórdia, sobretudo nos lares de idosos. O Governador fez um balanço «extremamente positivo» da sua actividade, tendo em conta «os poucos anos de vida e o trabalho que já começaram a desenvolver», reforçando a ideia de que «os rotários de Trancoso estão lá para ajudar no que for necessário». Na última terça-feira, Álvaro Gomes também ficou a conhecer o Rotary Clube da Guarda, após uma audiência com Joaquim Valente, presidente da Câmara local.
.
Fonte: O Interior
.
Comentário: " É bom saber que não organizam só jantares "... :-)

Sugestões de Leitura - XI



Xavier Pommereau. Quando o adolescente se sente mal. Lisboa: Terramar, 1998.

Este livro revela-nos que nem todos os jovens se afundam na evasão, na droga e no suicídio. Mas confirma que estes mesmos jovens se entregam a um mal-estar permanente. Os respectivos pais, que assistem, impotentes, a estes lentos naufrágios, sabem-no muito bem.

Como aprender a escutar, a compreender, a amar o seu filho?
Este livro faz o ponto de situação acerca da adolescência e das suas dificuldades. A perguntas bem formuladas, corresponde com respostas claras.

11.10.06

Câmara de Trancoso adjudica obra da ETAR da Quinta do Seixo

A empresa António José Baraças é a vencedora do concurso para reabilitação da estação de tratamento de águas residuais (ETAR) da Quinta do Seixo. A obra foi adjudicada pela autarquia de Trancoso, por 99 mil euros.A empreitada respeita, genericamente, a trabalhos de movimento de terras, revestimentos, canalizações e acessórios, pavimentos e drenagem.O prazo de execução é de quatro meses, contados a partir da data de consignação.
.
Fonte: Portal Ambiente Online

10.10.06

Bandeira Verde para escola Gonçalo Anes Bandarra

No Distrito da Guarda foram contempladas com Bandeira Verde a EB 2,3 de Manteigas, o Externato Nossa Senhora de Fátima, também em Manteigas, e a Escola Secundária com 3º Ciclo Gonçalo Anes Bandarra, de Trancoso.
Destinado, preferencialmente, às escolas do ensino básico, o programa Eco-Escolas pretende encorajar acções, reconhecer e premiar o trabalho desenvolvido pela escola na melhoria do seu desempenho ambiental, bem como estimular o hábito de participação e a adopção de comportamentos sustentáveis no quotidiano. Tendo como temas-base a água, resíduos, energias e ainda áreas complementares, como a biodiversidade da agricultura biológica, espaços exteriores, ruído e transportes, as escolas que pretendem ser reconhecidas com a Bandeira Verde devem realizar actividades no âmbito destas matérias.A Associação Bandeira Azul galardoou este ano 356 escolas do ensino básico com a bandeira verde, que simboliza o reconhecimento na área da educação ambiental seguindo a metodologia do programa europeu Eco-Escolas. «Este ano foram galardoadas mais 38 escolas do que no ano passado», afirmou Margarida Gomes, responsável pelo programa Eco-Escolas da Associação Bandeira Azul. «As escolas têm, por exemplo, de reduzir os consumos de água ou electricidade, arranjar os espaços no exterior e promover colóquios ou exposições sobre várias questões ambientais», adiantou. O Programa começou há 10 anos e conta actualmente com o envolvimento de 45 por cento dos municípios portugueses. «Além de Portugal, o Programa Eco-Escolas existe em 30 outros países europeus. As escolas portuguesas já estão acima da média europeia, em termos de número de galardões», afirmou aquela responsável.
.
In " Porta da Estrela "

Arderam 356 hectares em Trancoso este ano

Segundo dados do CDOS da Guarda, o Distrito já registou este ano 5.042 hectares de área ardida, números que são, ainda assim, francamente mais positivos se comparados com os três anos anteriores. Assim, em 2005 arderam 24.593 hectares de floresta, enquanto que em 2004 e 2003 registaram-se 13.078 hectares e 46.494 hectares, respectivamente, sendo este último um dos piores anos de sempre na região em matéria de fogos, pulverizando mesmo o registo de 1994, em que arderam 38 mil hectares.Nos concelhos, Celorico da Beira registou 414 hectares de área ardida, Trancoso 356, Figueira de Castelo Rodrigo 344, Fornos de Algodres 296, Pinhel 296, Aguiar da Beira 225 e Vila Nova de Foz Côa 151.Os incêndios florestais destruíram este ano, entre 1 de Janeiro e 30 de Setembro, 72.364 hectares, anunciou a Direcção-Geral dos Recursos Florestais (DGRF). Em mais um balanço provisório sobre os fogos, a DGRF indica que se registaram, no período em causa, 21.605 ocorrências (incêndios florestais e fogachos), responsáveis por 72.364 hectares de área ardida, sendo 37.237 de povoamentos florestais e 35.127 de matos. «Analisando os meses de maior risco de incêndio de 2006, é possível constatar que, no que se refere ao número de ocorrências, são registados valores superiores ao valor médio dos últimos cinco anos durante o mês de Agosto, sendo que para os meses de Junho, Julho e Setembro esse valor é inferior», refere o documento. «No entanto, os valores da área ardida total apurados para os meses referidos encontram-se significativamente abaixo dos valores médios», acrescenta o relatório daquele organismo do Ministério da Agricultura.A fase "Charlie" de combate aos incêndios florestais, a mais crítica, terminou a 30 de Setembro, iniciando-se no dia 1 de Outubro a fase "Delta", mais calma, face à diminuição do calor e ao aumento da pluviosidade.
.
In Porta da Estrela

Inovação & Inclusão: "Segunda habitação"

Muito se escreve sobre as segundas habitações.
Na maioria dos casos associam-se às segundas habitações o conceito de Turismo...

Esta semana, no Inovação & Inclusão, o tema escolhido foi a análise geográfica das segundas habitações da população citadina.

A Serra do Pisco ou do Almançor

A Serra do Pisco ou do Almançor é uma serra portuguesa com 989 metros de altura, situada a Oeste de Trancoso e a Sudeste de Aguiar da Beira. O seu ponto mais alto está situado entre o limite Este da freguesia do Carapito, e o limite Oeste da freguesia Santa Maria (Trancoso). Em 1910 aquando a passagem do cometa tendo havido moradores de Trancoso e Venda do Cepo que julgando ser chegada a hora do Juízo Final abandonaram as casas e refugiaram-se na serra do Pisco, com receio de um terramoto. A Serra do Pisco a titulo de curiosidade é das serras com maior altitude da zona conseguindo mesmo ultrapassar a Serra da Marofa ( 977m). A Serra do Pisco no seu cume tem um dos raros vertices geodésicos em forma de pirâmide, tem também uma torre de vigilancia aos fogos florestais que quase coabitam com antenas de comunicações móveis. A Serra do Pisco convida a um passeio pedestre a ver as suas vistas diz a lenda que de lá se vê a praça de Almeida, assim como outras paisagens interessantes.
.
A Serra do Pisco Convida o Visitante a...
Ler a natureza, escutar a serra
Saborear a vida....

8.10.06

Grupo Desportivo de Trancoso escorrega nos descontos

O Grupo Desportivo de Trancoso perdeu este domingo com a equipa de Aguiar da Beira num jogo a contar para o campeonato distrital de Futebol da Associação de Futebol da Guarda. As duas equipas ao longo do jogo anularam-se mutuamente nao porpocionando um espéctaculo de golos que o publico estava à espera. A equipa do Trancoso não aproveitou o factor casa e não criou muitas oportunidades soberanas de golo. O Aguiar da Beira lutava pelo controlo do jogo e viu a sua vida facilitada quando a equipa da casa se viu reduzida a 10 unidades. A equipa do Trancoso não parecia muito motivada a ganhar o jogo e então segurava o empate, após os noventa minutos o arbitro deu 4 minutos de compensação, no entanto ao 8º minuto após os noventa num lance de bola parada o Aguiar da Beira colocou a bola no coração da área e de cabeça faz o unico golo da partida castigando a equipa da casa pela pouca ambição demonstrada hoje. A equipa de arbitragem esteve francamente mal todo o encontro, criando uma serie de apupos por parte do público das duas equipas que se encontrava no estádio municipal em Trancoso. Na próxima jornada o Desportivo de Trancoso desloca-se ao dífícil campo do Mileu.

Nova lei das Finanças Locais, Trancoso também penalizado

«Se temos este endividamento é porque fizemos obra. Se não fizéssemos não tínhamos», garante Júlio Sarmento, presidente da Câmara de Trancoso, quando confrontado com o facto do município que lidera integrar a lista de 70 autarquias do país que ficarão impedidas de recorrer aos créditos, caso a nova Lei das Finanças Locais seja aprovada. Contudo, o autarca considera que o documento tem pontos negativos, mas também positivos. De acordo com a lista divulgada pelo Governo, Trancoso ultrapassará o seu limite de endividamento em 124 por cento com a nova legislação, um número que «não merece grandes comentários» do edil. Júlio Sarmento prefere salientar que «o interior do país necessita de muito investimento público». Assegura, aliás, que nos três últimos anos, a Câmara de Trancoso «só foi contraindo empréstimos porque a DGAL - Direcção Geral das Autarquias Locais, à luz da lei anterior, ia dando conta de que a autarquia o poderia fazer», salienta. De resto, esta é uma questão que «não preocupa» o município trancosense, até porque, para recuperar o limite de endividamento, «apenas teremos que diminuir a dívida em cerca de 400 mil euros até final de Dezembro, o que não nos parece muito difícil de alcançar», realça. Em relação à nova Lei das Finanças Locais, o autarca frisa que o documento apresenta aspectos «positivos e negativos». Porém, afirma tratar-se de uma «lei avulsa, que acaba por frustrar algumas expectativas em relação à reforma do poder local», considera, elegendo a mudança de critérios na transferência de verbas para as autarquias como o aspecto «mais negativo» da nova Lei. O presidente da Câmara diz mesmo que «é extremamente penalizador alterar estes critérios numa altura recessiva da economia». Para Júlio Sarmento, a nova lei acaba «por penalizar muito os municípios do interior e com menor densidade populacional», daí não poder dizer que seja «uma lei justa e solidária». Apesar desta constatação, o edil diz que «globalmente» não lhe parece que a nova Lei das Finanças Locais «tenha muitos pontos negativos».
.
Todos os municípios do distrito da Guarda vão receber menos dinheiro do Estado em 2007 com a aplicação da nova Lei das Finanças Locais, que vai ser debatida quarta-feira na Assembleia da República. De acordo com uma simulação encomendada pela Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), com base na aplicação dos coeficientes previstos, a Câmara mais afectada será Manteigas, que terá um decréscimo de 41 por cento comparativamente às transferências deste ano. Mas há mais autarquias que vão passar sérias dificuldades, nomeadamente Figueira de Castelo Rodrigo, que receberá menos 27 por cento do Estado, Almeida (-25 por cento), Fornos de Algodres (-22), Mêda (-21) e Pinhel (-15). As menos afectadas são as maiores do distrito, Guarda e Seia. A capital poderá contar com uma redução de um por cento nas transferências, enquanto Seia ficará sem quatro por cento do montante atribuído no ano passado.
.
Fonte: O Interior

Mais de uma centena de edificações deverão ser classificadas brevemente como Património de Interesse Municipal de Trancoso

O vestígio mais marcante que os seres humanos deixaram no Feital, uma pequena aldeia do concelho de Trancoso, foram os abrigos dos pastores que se espalham por toda a serra. No entanto, mais de uma centena de construções de granito, conhecidas por casotas ou casinhas, estão em risco de desaparecer. Tudo porque os vizinhos espanhóis continuam a carregar pedra "maneirinha", ao ritmo dos camiões fretados por intermediários que enriquecem, ou não, à custa da venda deste património beirão. Para tentar travar esta "exportação" indesejada, muito em breve vai ser apresentada na Assembleia Municipal de Trancoso uma proposta para classificar os abrigos dos pastores como Património de Interesse Municipal.
«O maior é quase do tamanho de uma sala» e fica a caminho de Vila Franca, para quem vai do Feital, indica. Em tamanho, as "casinhas" variam do abrigo para uma simples pessoa e, nalguns casos, de miniaturas construídas por jovens pastores que se treinavam para pedreiros. Outros ultrapassam os dez metros quadrados de área interior e podem abrigar duas dúzias de pessoas. O estilo também é variado. Há construções com um curral ou uma janela, para o pastor vigiar o rebanho, enquanto outras têm um banco de pedra, para abrigar o guardador de cabras ou ovelhas. Mas há mais pormenores, tal como as edificadas em forma de "L", suportadas por um muro ou um barroco, ou aquelas que fazem lembrar os "iglos" do Pólo Norte. «Imagino que algumas já tenham centenas de anos», estima António Lino, enquanto folheia mais umas fotos nos seus catálogos. «Esta aqui já não existe. Outras estão a ser destruídas, porque as suas pedras estão a ser levadas para Espanha, principalmente as que estão mais próximas de muros», alerta o fotógrafo amador. Por isso, um representante do Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR) já esteve no terreno durante o Verão e prometeu proteger aquele património histórico. Daí que, muito em breve, seja apresentada à Assembleia Municipal de Trancoso uma proposta para classificar os abrigos dos pastores como Património de Interesse Municipal.
.
In "o Interior"

7.10.06

Postos da GNR de Trancoso e Celorico vão ter novas instalações

O Ministério da Administração Interna vai investir cerca de 500 mil euros na recuperação de dois edifícios para reinstalar os postos da GNR de Celorico da Beira e de Trancoso.A garantia foi dada pelo subsecretário de Estado da Administração Interna, Fernando Rocha Andrade, que na sexta-feira, 29 de Setembro, presidiu à assinatura de protocolos com as duas autarquias. No caso de Celorico da Beira, a GNR que actualmente está instalada na cave do edifício dos Paços do Concelho, irá regressar ao antigo quartel nas proximidades da Escola C+S Sacadura Cabral, enquanto que em Trancoso os militares deixam o centro da cidade e vão ocupar uma antiga escola primária que será recuperada para esse efeito.O subsecretário de Estado da Administração Interna, afirmou ao Jornal A Guarda que “com a colaboração das autarquias” é possível melhorar as condições de trabalho dos militares.Em relação a Celorico da Beira, observou que o posto está instalado “numa cozinha transformada, que não tem condições operacionais nem dignidade”. As obras de recuperação do antigo posto da GNR deverão começar no ano que vem, acrescentando que o Ministério da Administração Interna já garantiu meios financeiros para a obra que ficará concluída em 2008.No tocante a Trancoso, Fernando Rocha Andrade explicou que devido à intervenção urbana em curso no perímetro amuralhado da cidade, o actual edifício ocupado pela GNR irá ter outras funções, daí que a Câmara Municipal tenha cedido uma antiga escola, no exterior das muralhas, que vai ser recuperada para acolher os militares.“Não se trata de nenhum remendo. São dois edifícios que, uma vez recuperados, têm todas as condições para serem edifícios de futuro para a GNR”, frisou o governante.As duas soluções são bem aceites pelo comandante da Brigada Territorial nº 5 da GNR, o major-general Apolónia, ao reconhecer que “vão ser criadas melhores condições de trabalho para os militares que terão implicações no desempenho do dia-a-dia”.Nesta deslocação ao distrito, o subsecretário de Estado da Administração Interna também participou numa reunião de trabalho com o presidente da Câmara Municipal da Guarda, Joaquim Valente, sobre o processo do futuro quartel do Grupo Territorial da GNR.Para além da necessidade de realojar o Grupo Territorial, o governante admitiu que o caso do Destacamento de Vilar Formoso também tem que ser equacionado “dado o conjunto de operações que ali decorrem”.O major-general Apolónia adiantou ao Jornal A Guarda que as instalações do Grupo Territorial têm “alguma antiguidade” e criam “algumas dificuldades” no dia-a-dia, daí a necessidade de “chegar a uma solução”.Quanto ao Destacamento Territorial da GNR de Vilar Formoso, referiu tratar-se de uma unidade “importante, que nos preocupa em termos de futuro, no sentido de dotar essa infra-estrutura de melhores condições para a nossa missão”.“Embora saiba que a curto prazo se perspectivam grandes modificações em termos do próprio Posto Misto, que vai ter implicações ao nível do Destacamento, está em estudo criarem-se melhores instalações”, adiantou o comandante da Brigada Territorial nº 5 da GNR.
.
In Jornal "A Guarda"

6.10.06

Candidatura URBCOM aprovada para a AENEBEIRA

Quatro candidaturas da Associação do Comércio e Serviços do Distrito da Guarda (ACG) e uma da ACITAM – Associação Comercial e Industrial de Trancoso, Aguiar da Beira e Meda, actualmente designada por AENEBEIRA – Associação Empresarial do Nordeste da Beira, foram aprovadas no âmbito do URBCOM – Sistema de Incentivos a Projectos de Urbanismo Comercial, num valor total de 1.698.572,04 euros.Segundo o site na Internet do PRIME – Programa de Incentivos à Modernização da Economia, no dia 20 de Setembro de 2006 foram homologadas as cinco candidaturas do Distrito da Guarda, que fazem parte de um total de 40 a nível nacional apresentadas à medida UAC (Unidade de Acompanhamento e Coordenação de projectos) que surge como uma espécie de extensão do URBCOM.
Por sua vez, o secretário-geral da AENEBEIRA de Trancoso, Rogério Tenreiro, adiantou que no seguimento da aprovação da candidatura vai ser criada a APT – Agência Para a Promoção de Trancoso, que será a UAC - Unidade de Acompanhamento e Coordenação dos projectos a desenvolver no Centro Histórico da cidade com o objectivo de “captar consumidores”.O projecto de Trancoso contempla a criação de uma imagem própria para o Centro Histórico, a realização de várias acções de animação com o objectivo de atrair consumidores e a sua divulgação nos órgãos de comunicação social.Em termos de execução de projectos, o mesmo responsável adiantou que após a notificação e a criação da APT, haverá um prazo de 24 meses para a aplicação das medidas que vão dinamizar o comércio da cidade de Bandarra.
.
In Jornal a Guarda

Sugestões de Leitura - X


Emmanuel Carrere. O Adversário. Lisboa: Gótica, 2000.

Durante dezoito anos, Jean-Marc Faure enganou a família e os amigos fazendo-os acreditar que tinha um trabalho e uma vida que jamais teve. Quando a mentira chega a extremos e ele está prestes a ser desmascarado, Faure decide matar as pessoas que ama.
Através da história de um falso médico que assassina toda a família, Carrere regressa ao silêncio, à mentira e ao desequilíbrio psicológico, mostrando-nos o espelho da sociedade da nossa época.

5.10.06

Presumível homicida de Miguel Madeira no banco dos réus a 16

O início do julgamento do pre-sumível homicida do presidente da Junta de Freguesia de Vila Franca das Naves está marcado para dia 16 no Tribunal de Trancoso, disse ontem fonte judicial à agência Lusa.O suspeito da morte de Miguel Madeira senta-se no banco dosréus acusado da prática dos crimes de homicídio qualificado (que pode ir dos 12 aos 25 anos de prisão) e um crime de detenção ilegal de arma.O homicídio do autarca, 37 anos, ocorreu a 27 de Setembro do ano passado quando se encontrava em funções autárquicas, a proceder à remoção de umas pedras que impediam o estacionamento num espaço público nas proximidades da residência do alegado assassino.João de Castro Loureiro, um ex-emigrante de 60 anos, residente na localidade, detido preventivamente no estabelecimento Prisional da Guarda, é acusado de ter disparado dois tiros que provocaram a morte do autarca.Inicialmente a mulher do detido, Amália Loureiro, também foi constituída arguida, sendo acusada da co-autoria do crime. No entanto, segundo fonte ligada ao processo, “o Ministério Público achou que não havia elementos suficientes para a acusar e arquivou o processo, figurando agora no rol das quatro testemunhas de defesa”.Os pais de Miguel Madeira, que no julgamento serão representados pelos advogados Manuel Baptista Rodrigues e Nuno Albuquerque, avançaram também com um pedido de indemnização no valor de mais de 120 mil euros, que reclamam do arguido.O processo arrola um total de dezanove testemunhas, sendo seis de acusação pública, quatro de defesa e nove relacionadas com o pedido cível deduzido pelos familiares da vítima.
Além da primeira sessão do julgamento, que está marcada para as 10h00 do dia 16 de Outubro, está já marcada uma segunda para a mesma hora do dia 31.O presidente da Junta de Freguesia de Vila Franca das Naves, Miguel Madeira, que também era comandante dos bombeiros voluntários locais, foi homenageado no dia 27 de Setembro, um ano após a sua morte, passando o seu nome a figurar no principal largo da vila.
.
Fonte: O Publico, 1º Janeiro

Cinema em Trancoso " O Mito"

Em Exibição de 6 a 9 de Outubro
.
Em 221 a.C., Qin Shihuang, o primeiro imperador da China, começou a construção do seu próprio túmulo. Setecentos mil homens asseguraram que o mausoléu ficasse pronto em 37 anos. No fim, todos os operários foram enterrados com o Imperador. Sem sobreviventes, a localização do túmulo ficou salvaguardada. Nos dois mil anos que se seguiram, historiadores, aventureiros e cientistas dedicaram-se a procurar a última morada de Qin Shihuang. Mas tiveram pouca sorte... até agora.Jack (Jackie Chan), um arqueólogo, e William (Tony Leung Ka Fai), um ambicioso cientista, partem numa aventura que os levará à maior descoberta da História da China. Em Dasar, na Índia, os dois encontram uma antiga espada da dinastia Qin e uma gema, aparentemente mágica, que parece desafiar a força da gravidade e que os guiará ao mítico mausoléu e a uma vida passada. Em sonhos, Jack vê-se como o general Meng Yi, que se apaixonou por Ok Soo (Kim Hee Seon), a bela consorte do Imperador. No plano onírico, Jack vai ter de reviver as batalhas que viveu como Meng Yi; no mundo real irá enfrentar as armadilhas e os demónios no Palácio do Céu.
.
Fonte: Cinecartaz , Público

4.10.06

Assaltos em Trancoso

Trancoso acordou hoje com as noticias dos ladroes, desta vez as vítimas foram a florista e o café que está instalado no Centro Comercial Moagem perto do centro da cidade de Trancoso. Além dos gatunos fazerem alguns prejuízos ao entrar também levaram tabaco e outros artigos. O roubo já foi comunicado as autoridades.

3.10.06

G. D. De Trancoso VS Aguiar da Beira, este domingo

As origens do Futuro, Trancoso 26 a 28 de Outubro

Em Outubro próximo, do dia 26 a 28, terá lugar na cidade de Trancoso, antiga Vila Medieval no norte de Portugal, o Encontro Anual 2006 do Tribunal Europeu do Ambiente. O Tribunal Europeu do Ambiente é uma entidade sem fins comerciais, com sede em Londres, orientada para a promoção da livre troca de informação, tomando o ambiente como uma questão antropológica. O Encontro é promovido pela cidade de Trancoso e pela Fundação para as Artes, Ciências e Tecnologias - Observatório e é dirigido pelo arquitecto e compositor Emanuel Dimas de Melo Pimenta. Com a participação de importantes personalidades dos mais diversos países - como o antropólogo Arjun Appadurai, da Índia e dos Estados Unidos; o cientista Dan Shechtman, de Israel; o jurista Durval Noronha, do Brasil; a artista Josephine Coy, da Inglaterra; ou o artista e filósofo Fernando Leal Audirac, do México, entre outros - o Encontro terá um forte carácter transdisciplinar, cruzando campos como a química, a antropologia, o direito, a arte, a arquitectura, o urbanismo, a filosofia para além de outros. A entrada será livre e haverá tradução simultânea. Durante o Encontro, será lançado o mais recente livro do economista Lester Brown - Plano B 2.0 - na sua primeira tradução para a língua Portuguesa. Lester Brown também participará no Encontro com uma conferência transmitida em tempo real, de Washington DC, através da Internet. O filósofo de arte, René Berger, presidente honorário do Tribunal Europeu do Ambiente, participará em directo de Lausanne, na Suíça. O Festival de Vídeo Arte de Locarno - o primeiro festival de vídeo arte do mundo - apresentará alguns dos mais importantes trabalhos de vídeo em homenagem a seu fundador, Rinaldo Bianda, desaparecido há alguns anos.

1.10.06

Grupo Desportivo de Trancoso perde com Vila Cortez

O Grupo Desportivo de Trancoso depois do excelente arranque de campeonato em que ganhou cinco a zero ao Açores perdeu hoje por três bolas a duas no campo do Vila Cortez, jogo este que se realizou no campo da Lageosa por empréstimo dado que o campo do Vila Cortez está em obras. O Trancoso começou bem e foi a primeira equipa a marcar mas denota alguma falta de adaptação aos campos de reduzidas dimensões pois não pode usar a velocidade dos seus extremos e jogar pelas alas, nestes campos o Desportivo de Trancoso que tem no plantel jogadores rapidos sentiu dificuldade em entrar no jogo do " chuveiro para a grande área". A equipa da casa soube aproveitar e da desvantagem de um a zero empatou e teve a ganhar por dois a um. O desportivo reagiu e empatou atraves da marcação de uma grande penalidade. O Vila Cortez viria a marcar mais um golo e segurou a vantagem até ao fim sempre espreitando o contra-ataque. Resultado que se viria a confirmar no final da partida, a abitragem teve em bom plano.