O diagnóstico já não é novo, mas a solução é ambiciosa para as adegas da Covilhã, Figueira de Castelo Rodrigo e Vila Franca das Naves saírem da crise. Se os sócios autorizarem, estas três cooperativas da região vitivinícola das Beiras vão criar uma sociedade anónima para gerir, de forma empresarial e profissional, as áreas comercial, financeira e de operações. Um passo que pode revolucionar um sector com destino traçado a médio prazo. «A situação é calamitosa e sem solução se persistirmos nesta organização», recordou António Bidarra Andrade em Figueira de Castelo Rodrigo, na passada quinta-feira, na apresentação do plano de negócios da nova empresa.
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2 comentários:
Sera sem duvida numa uniao de sinergias, que melhor poderam defender os interesses de todos, desejo os melhorers sucessos a essa futura empresa e que seja exemplo para outros productores regionais.
Mas nao esquecam que a honestidade seja lema dos dirigentes!
Um abraco do Al d'Algodres, (so com um L)
Vamos acreditar que estas iniciativas são a resposta estratégica à desadequação do modelo cooperativo utilizado e que vão por isso inovar os principios de gestão, promoção, distribuição e fundamentalmente de produção.
Um abraço!
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