“Quando regresso ao distrito, regresso às minhas origens”, diria Jaime Silva, após a assinatura do protocolo, partindo depois para uma intervenção ao longo da qual vincaria alguns dos aspectos da reorganização em curso nos serviços do Ministério da Agricultura. Pegando no exemplo do LEADER, o Ministro lembrou que esse programa “era de execução em todo o país, mas havia que distinguir o que eram zonas rurais” e daí surgiu a decisão de concentrar as verbas - 160 milhões de euros no anterior Quadro Comunitário de Apoio e 363 milhões de euros inscritos no novo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) - no Interior do país, região à qual o governante quer “dar sustentabilidade”. Nesse sentido, Jaime Silva quer também “dar dimensão aos projectos que possam surgir”, sugerindo ainda que, como forma de atrair os jovens, se passe a falar de “empresários agrícolas” em vez de agricultores.
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3 comentários:
Seria muito bom seria, que muitos jovens se tornassem, a exemplo de outros jovens europeus, "empresarios agricolas". Mas nao creio que seja a diferente denominacao que possa fazer a grande diferenca, o que pode fazer a diferenca e uma mudanca de mentalidades!
É por isso que estamos aqui!
Um forte abraço
P.S. Continuo a reflectir sobre a questão da nova escola profissional.
A notícia é do Notícias de Gouveia e não do Nova Guarda... a alterar
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