Estávamos em meados dos anos 80 quando veio a público o caso de um professor universitário que fazia orais e anais a alunas no seu escritório de arquitectura.
Enquanto isso, nos organismo públicos proliferavam as equipas-harem onde a meia idade do seu lider contrastava com a tenra idade das suas assistentes que se prestavam a favores sexuais a troco de lugares bem remunerados na Função Pública.
A sociedade convive pacatamente com tudo isto: os detentores de poder, em particular de influência, usam e abusam do seu estatuto a favor daqueles que se submetem aos seus fetiches.
Lamentavelmente este tema só ganha atenção quando o abusador fica no papel de vítima. E nunca quando este assume a sua atitude habitual de cretino.
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