Mais de 300 bombeiros e centenas de populares marcaram hoje presença no funeral do presidente da Junta de Freguesia de Vila Franca das Naves, morto a tiro de caçadeira terça-feira de manhã.
Miguel Madeira, que além de presidente da Junta era também candidato ao mesmo cargo e comandante dos Bombeiros Voluntários de Vila Franca das Naves, foi atingido mortalmente por dois tiros de caçadeira quando retirava um conjunto de pedras de um parque de estacionamento público.
O presumível assassino, João Loureiro, conhecido também por "o Transmontano" por ser natural de Montalegre, teria colocado as pedras naquele parque de
estacionamento, que reclamava como seu.
O incidente ocorreu ao princípio da manhã de terça-feira quando o autarca se fazia acompanhar de funcionários da Junta de Freguesia, um dos quais chegou a ser ameaçado pelo presumível homicida, que hoje ficou em prisão preventiva por decisão do Tribunal de Trancoso.
A mulher do suspeito, Amália Loureiro, que chegou a ser detida pela Polícia Judiciária da Guarda e GNR, ficou a aguardar do desenvolvimento do processo em liberdade, apesar de ser tida pelas entidades policiais como "autora moral" do crime ao incentivar o marido a disparar contra Miguel Madeira.
No funeral do autarca esteve o Secretário Geral do PSD, Miguel Macedo, que disse à Lusa lamentar a morte do presidente da Junta, que considerou "um autarca exemplar do PSD, com trabalho e dedicação à causa pública".
O secretário de Estado da Administração Local, Eduardo Cabrita, que representou o primeiro-ministro e o ministro da Administração Interna, prestou homenagem, na pessoa de Miguel Madeira, a "todos os autarcas que, em associação com as populações, criam desenvolvimento".
O governante lamentou as "circunstâncias infelizes e trágicas" em que ocorreu a morte do presidente da Junta de Vila Franca das Naves".
O vice-presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Paulo Hortênsio, considerou Miguel Madeira como "um exemplo de autarca, de comandante dos Bombeiros, de dirigente da Federação de Bombeiros do Distrito, sempre pronto a ajudar".
Um forte dispositivo de segurança da GNR vigiou o funeral, no qual participaram centenas de pessoas que às 19:00 encheram a Igreja de Vila Franca das Naves, o terreiro fronteiro e as áreas anexas.
Entretanto a habitação onde residem o presumível homicida e a mulher está a ser guardada por forças da GNR.
Miguel Madeira, que além de presidente da Junta era também candidato ao mesmo cargo e comandante dos Bombeiros Voluntários de Vila Franca das Naves, foi atingido mortalmente por dois tiros de caçadeira quando retirava um conjunto de pedras de um parque de estacionamento público.
O presumível assassino, João Loureiro, conhecido também por "o Transmontano" por ser natural de Montalegre, teria colocado as pedras naquele parque de
estacionamento, que reclamava como seu.O incidente ocorreu ao princípio da manhã de terça-feira quando o autarca se fazia acompanhar de funcionários da Junta de Freguesia, um dos quais chegou a ser ameaçado pelo presumível homicida, que hoje ficou em prisão preventiva por decisão do Tribunal de Trancoso.
A mulher do suspeito, Amália Loureiro, que chegou a ser detida pela Polícia Judiciária da Guarda e GNR, ficou a aguardar do desenvolvimento do processo em liberdade, apesar de ser tida pelas entidades policiais como "autora moral" do crime ao incentivar o marido a disparar contra Miguel Madeira.
No funeral do autarca esteve o Secretário Geral do PSD, Miguel Macedo, que disse à Lusa lamentar a morte do presidente da Junta, que considerou "um autarca exemplar do PSD, com trabalho e dedicação à causa pública".
O secretário de Estado da Administração Local, Eduardo Cabrita, que representou o primeiro-ministro e o ministro da Administração Interna, prestou homenagem, na pessoa de Miguel Madeira, a "todos os autarcas que, em associação com as populações, criam desenvolvimento".
O governante lamentou as "circunstâncias infelizes e trágicas" em que ocorreu a morte do presidente da Junta de Vila Franca das Naves".
O vice-presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Paulo Hortênsio, considerou Miguel Madeira como "um exemplo de autarca, de comandante dos Bombeiros, de dirigente da Federação de Bombeiros do Distrito, sempre pronto a ajudar".
Um forte dispositivo de segurança da GNR vigiou o funeral, no qual participaram centenas de pessoas que às 19:00 encheram a Igreja de Vila Franca das Naves, o terreiro fronteiro e as áreas anexas.
Entretanto a habitação onde residem o presumível homicida e a mulher está a ser guardada por forças da GNR.
Fonte: Portugal Diário
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