A Câmara de Trancoso quer a repetição das eleições para a Assembleia da ComurBeiras (Comunidade Urbana das Beiras) que decorreram recentemente. Na reunião do executivo realizada na quinta-feira da semana passada, foi tomada «por
unanimidade» uma deliberação onde solicitam «a solidariedade política dos restantes 11 municípios, no sentido de se estudar a repetição do acto eleitoral, corrigindo-se a elaboração da lista». Em alternativa, «caso não se encontre disponibilidade política, o município de Trancoso declara desde já não se fazer representar no Conselho de Administração da ComurBeiras, deliberando abandonar politicamente esta Comunidade». Em terceiro lugar, a edilidade vai «solicitar a intervenção do Governo face à total falta de representatividade do município de Trancoso nos órgãos da ComurBeiras. Num comunicado enviado à comunicação social, Júlio Sarmento, autarca de Trancoso, afirma que a lista "Municípios pelo futuro", que saiu vencedora das eleições, «foi preparada por consenso entre os eleitos dos 12 concelhos, tendo sido decidido que a ordem de cada eleito nessa lista era determinada em função de critérios alfabéticos relativamente a cada município. Assim, «foi acordado nas reuniões de trabalho havidas que cabendo a cada município indicar três representantes, o município de Almeida indicaria o primeiro, seguir-se-iam por ordem alfabética o primeiro de cada um dos outros municípios, reiniciando-se no segundo de Almeida e assim sucessivamente. Contudo, quando foi recebida na véspera do acto eleitoral, a lista apresentava «erradamente» os três primeiros de Almeida e assim sucessivamente, sendo os três últimos de Trancoso. «Não fora isso que tinha ficado acordado. Não foi isso que tinha sucedido na legislatura anterior. De imediato foi enviado um fax à Câmara da Covilhã, que tinha sido a organizadora da lista, a protestar, chamando a atenção para a possibilidade de Trancoso poder ficar sem qualquer representante», afirma-se na missiva. Em resposta, o presidente da Câmara da Covilhã «ironizou ao afirmar que "desconhecia que num ordenamento por ordem alfabética o município de Trancoso não tinha sido o último. Manifestamente não compreendeu ou não quis compreender», critica Sarmento. Tal como se previa, a lista "Municípios pelo futuro" elegeu 34 eleitos, enquanto que a lista opositora três, o que levou a que o município de Trancoso seja «o único que não tem nenhum eleito» na Assembleia da ComurBeiras.
unanimidade» uma deliberação onde solicitam «a solidariedade política dos restantes 11 municípios, no sentido de se estudar a repetição do acto eleitoral, corrigindo-se a elaboração da lista». Em alternativa, «caso não se encontre disponibilidade política, o município de Trancoso declara desde já não se fazer representar no Conselho de Administração da ComurBeiras, deliberando abandonar politicamente esta Comunidade». Em terceiro lugar, a edilidade vai «solicitar a intervenção do Governo face à total falta de representatividade do município de Trancoso nos órgãos da ComurBeiras. Num comunicado enviado à comunicação social, Júlio Sarmento, autarca de Trancoso, afirma que a lista "Municípios pelo futuro", que saiu vencedora das eleições, «foi preparada por consenso entre os eleitos dos 12 concelhos, tendo sido decidido que a ordem de cada eleito nessa lista era determinada em função de critérios alfabéticos relativamente a cada município. Assim, «foi acordado nas reuniões de trabalho havidas que cabendo a cada município indicar três representantes, o município de Almeida indicaria o primeiro, seguir-se-iam por ordem alfabética o primeiro de cada um dos outros municípios, reiniciando-se no segundo de Almeida e assim sucessivamente. Contudo, quando foi recebida na véspera do acto eleitoral, a lista apresentava «erradamente» os três primeiros de Almeida e assim sucessivamente, sendo os três últimos de Trancoso. «Não fora isso que tinha ficado acordado. Não foi isso que tinha sucedido na legislatura anterior. De imediato foi enviado um fax à Câmara da Covilhã, que tinha sido a organizadora da lista, a protestar, chamando a atenção para a possibilidade de Trancoso poder ficar sem qualquer representante», afirma-se na missiva. Em resposta, o presidente da Câmara da Covilhã «ironizou ao afirmar que "desconhecia que num ordenamento por ordem alfabética o município de Trancoso não tinha sido o último. Manifestamente não compreendeu ou não quis compreender», critica Sarmento. Tal como se previa, a lista "Municípios pelo futuro" elegeu 34 eleitos, enquanto que a lista opositora três, o que levou a que o município de Trancoso seja «o único que não tem nenhum eleito» na Assembleia da ComurBeiras. .
Fonte: O Interior
1 comentário:
Aquele senhor da Covilhã é um patife. Coisas da política dr Sarmento, foi enganado. É doloroso mas tem de se habituar.
Já alguém perguntou a um cidadão da Covilhã se gostam do seu presidente de municipio? A resposta será invariavelmente a mesma e acreditem não será muito boa. O homem é uma... enfim, não vou baixar o nível. Afinal de contas ele lá conseguiu o Serra Shopping e uma série de apartamento do Sr. Belmiro.
Chuss
Ninive
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